Olá, amorecos!
Nada como um sábado sem fazer nada!!! Ficar em casa à toa, só cochilando, vendo TV... Bom demais!
O filme de hoje é daqueles que eu sempre olhava na locadora e pensava: outro dia eu levo pra ver. Acho que é porque eu não sou tão fã do Daniel Day-Lewis, apesar dele estar lindo em "O último dos moicanos". Mas, finalmente resolvi locar "Meu Pé Esquerdo", filme que deu o primeiro Oscar de Melhor Ator a Day-Lewis (também vencedor em 2007 por "Sangue Negro").Day-Lewis faz o papel de Christy Brown, um pintor irlandês que nasceu em 1932 com uma séria paralisia cerebral que tirou todos os seus movimentos, exceto seu pé esquerdo. Membro de uma família muito pobre e extensa, Christy é um fardo para seu pai, que não aceita que um Brown seja inútil daquela forma. Sua mãe tem um papel importante em sua vida, o defendendo e fazendo com que todos, inclusive a vizinhança, respeitem Christy como ser humano. Ele cresce nessa família, aprende a ler, falar algumas coisas e a pintar, usando seu pé esquerdo.
Já adulto, Christy conhece uma terapeuta que o ensina a usar sua voz e melhorar seus poucos movimentos. Com isso, ele melhora suas pinturas e começa a escrever poemas e em 1954 publica seu mais famoso livro "Meu Pé Esquerdo", com sua biografia.
O filme mostra tudo o que uma pessoa pode ser e fazer, mesmo tendo várias dificuldades jogando contra. Day-Lewis parece realmente ter um problema cerebral avançado, tamanho é o brilhantismo com que representa Christy.
Nota: 4 popcorns. Day-Lewis e Brenda Fricker que faz a mãe de Christy são a base do filme, mas a história desse pintor é muito interessante.
Trailer "The book is on the table".
Ficha técnica:
título original: My Left Foot
ano de lançamnto: 1989
direção: Jim Sheridan
roteiro: Shane Connaughton e Jim Sheridan, baseado em livro de Christy Brown
produção: Noel Pearson
música: Elmer Bernstein
fotografia: Jack Conroy
direção de arte:
figurino: Joan Bergin
edição: J. Patrick Duffner
elenco: Daniel Day-Lewis, Brenda Fricker, Ray McAnally, Alison Whelan, Kirsten Sheridan
Gatinhas e gatões,
amanhã tem indicado ao Oscar na categoria de domingo.
bjoks
Eu gosto desse filme desde a primeira vez que o vi, acho que ainda na metade da década de 90... Primeiro pelo diretor, que dirigiu Daniel também em "Em Nome do Pai", obra que me marcou muito na época.
ResponderExcluirLembro que fiquei tão impressionada com a atuação de Daniel que briguei com algumas pessoas que me diziam que ele não era deficiente... rsrsrs!!
Ator com uma técnica de preparação obsessiva, ele não é de fácil convivência, mas o respeito muito pela entrega que ele faz aos seus personagens.
:-)